Apple, Instagram, TikTok… Marcas e as Gerações Z e Alpha
22 de julho de 2025
Uma pesquisa recente com jovens brasileiros entre 15 e 18 anos revelou as marcas mais relevantes para as novas gerações – e os números impressionam:
- ChatGPT e TikTok são citados como motores de pesquisa, com percentuais crescentes próximos ao Google;
- Apple, Instagram, TikTok, Spotify e YouTube são quase unanimes em seus segmentos e estão em disparada como as preferidas dos jovens;
- Quase a totalidade dos jovens possui conta bancária em plataformas digitais e os Bancos Inter e Nubank se destacam como preferidos;
- Entre as marcas de vestuário, Renner divide espaço com Nike, Adidas e Shein;
- Já para alimentos, Red Bull, Cacau Show, Oreo são destaque e o McDonald´s é disparado a primeira opção de fast food, embora com grande queda em relação à pesquisa do ano anterior.
Por que essas marcas estão à frente?
Elas falam a mesma língua do público jovem. Apostam em design, experiências personalizadas, presença em plataformas digitais e posicionamento claro em temas atuais. Além disso, têm forte apelo emocional e comunidade fiel – dois fatores cada vez mais decisivos na jornada de consumo.
Dado extra: até 2030, Geração Z e Alpha devem representar 49% do poder de compra global. Isso exige atenção imediata de quem quer construir marcas relevantes no futuro próximo.
Fonte: Correio Regional São Paulo
Uma pesquisa recente da Confederação Nacional da Indústria (CNI) revelou o que muitos já sentem no dia a dia: a pirataria no Brasil é cada vez mais digital.
O comércio digital cresceu — e com ele, a fiscalização. Hoje, grande parte dos marketplaces já exige o registro da marca para autorizar ou manter um vendedor ativo.
Segundo o Conselho Regional de Medicina da Bahia (Cremeb), as infrações por publicidade médica irregular cresceram 35% no estado só no primeiro trimestre de 2024.
O Mercado Livre suspendeu anúncios de mochilas muito parecidas com as da Kipling.
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O STF finalizou no último dia 27 o julgamento que muda a forma como as plataformas digitais respondem por conteúdos publicados por usuários. Antes, elas só podiam ser responsabilizadas depois de uma ordem judicial.
O Google Brasil agora faz parte do Conar — um passo importante para reforçar a ética na publicidade digital.
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O Google deve seguir como parte no processo que discute o uso indevido de marca por concorrentes em anúncios patrocinados, segundo decisão do Tribunal de Justiça de Santa Catarina.
A 1ª Câmara de Direito Empresarial do Tribunal de Justiça de São Paulo confirmou uma decisão importante sobre o uso indevido de marca e práticas de concorrência desleal no ambiente digital.