Produtos originais e a proteção do mercado
29 de setembro de 2025
Uma decisão recente determinou a reativação de conta e anúncios de uma empresa no Mercado Livre, reforçando um ponto essencial: quando os produtos comercializados têm como fonte fabricantes originais, não há que se falar em proibição de venda apenas por denúncias de concorrentes.
Esse entendimento é importante para coibir abusos no ambiente digital e garantir que o uso das ferramentas de denúncia não se transforme em instrumento de concorrência desleal.
Transparência e respeito às regras são fundamentais para um comércio eletrônico mais justo e equilibrado.
Fonte:
Migalhas
Se até o INPI, que é a autoridade máxima em propriedade industrial no Brasil, teve sua marca e identidade visual copiadas...
A gigante do e-commerce TEMU entrou para a INTA - International Trademark Association, maior associação internacional de marcas.
O Valor Econômico publicou um artigo importante sobre duas práticas cada vez mais comuns (e prejudiciais) no ambiente digital: a concorrência parasitária e o brand bidding.
O uso de anúncios patrocinados no Facebook, Instagram e outras redes sociais é parte essencial das estratégias de marketing atuais.
Uma pesquisa recente com jovens brasileiros entre 15 e 18 anos revelou as marcas mais relevantes para as novas gerações.
Uma pesquisa recente da Confederação Nacional da Indústria (CNI) revelou o que muitos já sentem no dia a dia: a pirataria no Brasil é cada vez mais digital.
O comércio digital cresceu — e com ele, a fiscalização. Hoje, grande parte dos marketplaces já exige o registro da marca para autorizar ou manter um vendedor ativo.
Segundo o Conselho Regional de Medicina da Bahia (Cremeb), as infrações por publicidade médica irregular cresceram 35% no estado só no primeiro trimestre de 2024.
O Mercado Livre suspendeu anúncios de mochilas muito parecidas com as da Kipling.
A Justiça reconheceu mais uma vez o que enfrentamos todos os dias no digital: usar a marca de outra empresa em anúncios é concorrência desleal.