HOW TO MAKE TERRIBLE BRANDED CONTENT
22 de maio de 2023
Vocês já se depararam com conteúdos de marca que simplesmente não conseguem prender sua atenção? A verdade é que muitas empresas cometem erros comuns ao criar conteúdo, o que pode afastar o público-alvo em vez de envolvê-lo.
Foi o que Graham McDonell, Global Brand and Creative Director da Times, tentou nos passar em seu apertado tempo de 20 minutos de palestra. Elencou os 10 erros mais comuns na criação de conteúdo destacando que devemos parar de interromper aquilo que as pessoas estão interessadas em ver e SER o que as pessoas querem ver.
Segue a lista do que NÃO fazer:
- Iniciar o projeto sem metas definidas;
- Ignorar o valor que pode ser agregado;
- Tratar como uma propaganda;
- Esquecer da narrativa;
- Colocar a marca como o herói na narrativa;
- Qualidade acima de quantidade;
- Decidir o formato do conteúdo antes da narrativa;
- Deixar a marca em grande destaque no design;
- Abrir mão das boas práticas para se destacar;
- Dar ao seu público motivos para ir embora mais cedo.
E aí? O que acharam dessa anti-receita de bolo para criar conteúdo autêntico para sua marca?
Uma pesquisa recente com jovens brasileiros entre 15 e 18 anos revelou as marcas mais relevantes para as novas gerações.
Uma pesquisa recente da Confederação Nacional da Indústria (CNI) revelou o que muitos já sentem no dia a dia: a pirataria no Brasil é cada vez mais digital.
O comércio digital cresceu — e com ele, a fiscalização. Hoje, grande parte dos marketplaces já exige o registro da marca para autorizar ou manter um vendedor ativo.
Segundo o Conselho Regional de Medicina da Bahia (Cremeb), as infrações por publicidade médica irregular cresceram 35% no estado só no primeiro trimestre de 2024.
O Mercado Livre suspendeu anúncios de mochilas muito parecidas com as da Kipling.
A Justiça reconheceu mais uma vez o que enfrentamos todos os dias no digital: usar a marca de outra empresa em anúncios é concorrência desleal.
O STF finalizou no último dia 27 o julgamento que muda a forma como as plataformas digitais respondem por conteúdos publicados por usuários. Antes, elas só podiam ser responsabilizadas depois de uma ordem judicial.
O Google Brasil agora faz parte do Conar — um passo importante para reforçar a ética na publicidade digital.
A Justiça condenou uma empresa que utilizava o nome do Instituto Embelleze em anúncios patrocinados no Google, prática que gerava desvio de tráfego qualificado e aumento de custo publicitário para o Embelleze, verdadeira detentora da marca.
O Google deve seguir como parte no processo que discute o uso indevido de marca por concorrentes em anúncios patrocinados, segundo decisão do Tribunal de Justiça de Santa Catarina.