PROCON-RJ NOTIFICA MARKETPLACES POR VENDA DE PRODUTOS PIRATAS
11 de agosto de 2023
Amazon, Mercado Livre, Shopee, Americanas, Magalu, Ponto Frio, Casas Bahia e AliExpress estão entre as empresas notificadas pelo Procon carioca que solicitou tomada de providências em relação à comercialização de produtos pirateados em suas plataformas.
Entre tais medidas está o bloqueio de perfis envolvido na venda de tais produtos, bem como a elaboração de cadastro mais minucioso daqueles que pretendem usar tais plataformas.
Em caso de descumprimento, a multa a ser aplicada pode ultrapassar a marca de 12 milhões de reais e os marketplaces podem, inclusive, serem impedidos a realizar suas vendas no Rio de Janeiro.
Os marketplaces dominam o comércio eletrônico no Brasil, consolidando-se como o principal canal de compras online para os consumidores.
Mais uma decisão importante da Justiça confirma algo que frequentemente defendemos: a importância do registro da marca para sua exclusividade em todo o território nacional, inclusive no ambiente digital.
A Brunner Digital está novamente marcando presença na WebSummit Rio, um dos maiores eventos de tecnologia e inovação do mundo!
A concorrência é um elemento natural e saudável no mundo dos negócios, impulsionando a inovação e a melhoria contínua.
A pirataria não se restringe apenas ao mundo físico – o ambiente digital se tornou um dos principais campos para a falsificação de produtos e violação de marcas.
A forte concorrência atual no mercado, marcada pelo hábito de consumo da sociedade, acaba gerando uma grande competitividade entre as empresas que ofertam seus produtos e serviços. Entretanto, em muitas ocasiões o que acontece é a concorrência desleal, que é conhecida pelo uso de meios desonestos para captar clientes de terceiros.
Veja como otimizar o ROI de seus marketplaces, uma estratégia cada vez mais usada por marcas do varejo no marketing digital.
Alinhamento do marketing de performance e do branding é essencial para construir uma imagem consolidada da marca no mercado. Confira!
A Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI) tem se destacado na resolução de disputas envolvendo marcas e nomes de domínio por meio de arbitragem e mediação.
Especialistas em Direito Digital explicam as irregularidades dessa prática e as sanções aplicáveis a quem utiliza o nome de concorrentes de forma indevida.